O sedentarismo vem crescendo na maioria dos países do mundo e atormentando especialistas da área da saúde. A preocupação não é apenas por uma questão de estética, mas com os problemas que ele pode causar à vida saudável dos cidadãos . Uma pesquisa do Ministério da Saúde indica que 53% da população brasileira estão com excesso de peso e 45,8% praticam uma atividade física insatisfatória .
Esses valores foram registrados na Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2018, 1,4 bilhão de pessoas praticavam um tipo de atividade física de forma insuficiente.
A OMS também recomenda a prática de atividades físicas. De acordo com dados da organização, há um crescimento do sedentarismo: 70% das pessoas, no mundo todo, são sedentárias. Isso significa que estão sujeitas a desenvolver doenças cardíacas, diabetes e obesidade. As estatísticas apontam ainda que a falta de atividade física é responsável por 54% do risco de morte por infarto, 50% por derrame cerebral e 37% por câncer.
A OMS também recomenda a prática de atividades físicas. De acordo com dados da organização, há um crescimento do sedentarismo: 70% das pessoas, no mundo todo, são sedentárias. Isso significa que estão sujeitas a desenvolver doenças cardíacas, diabetes e obesidade. As estatísticas apontam ainda que a falta de atividade física é responsável por 54% do risco de morte por infarto, 50% por derrame cerebral e 37% por câncer.
De acordo com os estudos, o sedentarismo é responsável também, por pelo menos 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon, assim como por 27% dos registros de diabetes e 30% das queixas de doenças cardíacas e desenvolvimento da hérnia de disco e dores nas costas.
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