Duzentos documentos de veículos com suspeitas de fraude foram analisados pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) no primeiro semestre de 2019, informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) nesta segunda-feira (5).
Responsável pela perícia de documentos de identidades, Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH), Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), passaportes, contratos, cédulas, o setor de Documentoscopia tem como função apurar a autenticidade e autoria gráfica destes materiais, além de dar suporte nas ocorrências de crimes contra a vida, realizando a análise dos indícios recolhidos no local do delito.
De acordo com a SSP-BA, a CNH e o CRLV lideram as demandas anuais das perícias, incluindo as grafotécnicas – análises da grafia em assinaturas e outros tipos de escrita manual. Normalmente, as fraudes estão associadas a remoção e adulteração das informações originais.
Em um dos casos analisados, o criminoso tirou a data de expedição da CNH, transformando o número oito em nove, lembrou a coordenadora do setor de Documentoscopia, a perita criminal Adriana Santana Queiroz.
As cédulas também foram apontadas pela coordenadora. De acordo com Adriana, a nota de dinheiro é um material fácil de ser falsificado. Ela explicou que muitos criminosos desgastam o papel ou fazem algum tipo de simulação para passar a impressão de que a cédula foi usada ou circulou anteriormente.
Responsável pela perícia de documentos de identidades, Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH), Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), passaportes, contratos, cédulas, o setor de Documentoscopia tem como função apurar a autenticidade e autoria gráfica destes materiais, além de dar suporte nas ocorrências de crimes contra a vida, realizando a análise dos indícios recolhidos no local do delito.
De acordo com a SSP-BA, a CNH e o CRLV lideram as demandas anuais das perícias, incluindo as grafotécnicas – análises da grafia em assinaturas e outros tipos de escrita manual. Normalmente, as fraudes estão associadas a remoção e adulteração das informações originais.
Em um dos casos analisados, o criminoso tirou a data de expedição da CNH, transformando o número oito em nove, lembrou a coordenadora do setor de Documentoscopia, a perita criminal Adriana Santana Queiroz.
As cédulas também foram apontadas pela coordenadora. De acordo com Adriana, a nota de dinheiro é um material fácil de ser falsificado. Ela explicou que muitos criminosos desgastam o papel ou fazem algum tipo de simulação para passar a impressão de que a cédula foi usada ou circulou anteriormente.
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