A ex-presidente Dilma Rousseff apresentou uma queixa-crime contra Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação é assinada pelo advogado e ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão e outros cinco advogados e acusa Bolsonaro de ter cometido crime de injúria por ter compartilhado no Twitter, quando o então deputado comparou Dilma a uma “cafetina”.
A reportagem da revista Veja destaca que “a declaração foi um ataque à ex-presidente e à Comissão da Verdade, que apurou crimes contra os direitos humanos durante a ditadura militar, cujos sete integrantes foram indicados pela petista em 2012.”
A matéria ainda sublinha que “a queixa-crime protocolada pela defesa de Dilma foi distribuída à relatoria da ministra Rosa Weber. Conforme o artigo 86 da Constituição, o presidente da República “na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”.
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