Uma menina de 2 anos morreu após se afogar na piscina da casa de familiares, na cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia. A pequena chegou a ser transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu.
Hadassa Sena Szigety morava com a avó, Maria Gilda Alves. As duas estavam hospedadas na casa de parentes desde o domingo (4), quando foram comemorar o aniversário de 2 anos da menina. A criança se afogou na quinta (8).
Maria Gilda conta que perdeu a criança de vista por alguns minutos e, em seguida, encontrou a menina já boiando na piscina.
"Foi um vacilo. Eu fiquei distante dela um pouco, e ela sumiu. Aí eu perguntei pela menina, mas minha irmã disse que a menina não estava. Aí eu já não pensei em outra coisa, só na piscina. Foi fatal. Na hora que eu desci a escada, já vi a menina lá. Desci, pulei na piscina, já desci gritando", lembra Maria Gilda.
A família chegou a ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas um sobrinho se adiantou e levou a criança ao Hospital Luís Eduardo Magalhães.
"Eu estou arrasada. Não tenho condições. A minha vida acabou. Eu não tenho forças para nada. Eu choro 24 horas. Só Deus sabe o que eu estou passando em meu coração. É muita dor", disse Maria Gilda emocionada.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a pequena foi transferida para Salvador, às 17h15 de sexta-feira (9), em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) aérea. Eça chegou no HGE por volta das 19h25. Hadassa morreu por volta das 23h.
A mãe da menina, Geruza Sena, foi morar na Itália há três meses após uma proposta de emprego. Ela está a caminho do Brasil. Antes de ir para a Europa, ela pediu à mãe dela, Maria Gilda, que cuidasse da criança por um tempo. O pai da menina é argentino e não tinha contato com a filha.
O corpo da criança deve ser levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), e deve ser levado para Porto Seguro, onde ela será enterrada. A delegacia da cidade acompanha o caso.
Maria Gilda conta que perdeu a criança de vista por alguns minutos e, em seguida, encontrou a menina já boiando na piscina.
"Foi um vacilo. Eu fiquei distante dela um pouco, e ela sumiu. Aí eu perguntei pela menina, mas minha irmã disse que a menina não estava. Aí eu já não pensei em outra coisa, só na piscina. Foi fatal. Na hora que eu desci a escada, já vi a menina lá. Desci, pulei na piscina, já desci gritando", lembra Maria Gilda.
A família chegou a ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas um sobrinho se adiantou e levou a criança ao Hospital Luís Eduardo Magalhães.
"Eu estou arrasada. Não tenho condições. A minha vida acabou. Eu não tenho forças para nada. Eu choro 24 horas. Só Deus sabe o que eu estou passando em meu coração. É muita dor", disse Maria Gilda emocionada.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a pequena foi transferida para Salvador, às 17h15 de sexta-feira (9), em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) aérea. Eça chegou no HGE por volta das 19h25. Hadassa morreu por volta das 23h.
A mãe da menina, Geruza Sena, foi morar na Itália há três meses após uma proposta de emprego. Ela está a caminho do Brasil. Antes de ir para a Europa, ela pediu à mãe dela, Maria Gilda, que cuidasse da criança por um tempo. O pai da menina é argentino e não tinha contato com a filha.
O corpo da criança deve ser levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), e deve ser levado para Porto Seguro, onde ela será enterrada. A delegacia da cidade acompanha o caso.
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