Com uma audiência pública na FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências) de Itabuna, foi apresentado à população o projeto para concessão da Emasa (Empresa Municipal de Águas e Saneamento) à iniciativa privada por um período de 30 anos. A mudança na gestão desperta um conjunto de opiniões tanto favoráveis quando contrárias e começou a valer o cronograma para o processo para transferir a gestão.
Um primeiro ato para discutir, na presença da comunidade, a concessão da Emasa (Empresa Municipal de Águas e Saneamento) lotou na quarta-feira (14) o auditório da FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências) de Itabuna. Pela primeira vez sem pedido de autorização à Câmara, a mudança na gestão da referida empresa desperta intensas manifestações tanto favoráveis como contrárias.
De um lado, a Prefeitura sustenta a limitação financeira para manutenção, modernização, ampliação do abastecimento e revitalização do rio Cachoeira como razões para transferir a gestão, por 30 anos, para a iniciativa privada. Atualmente, são 65 mil ligações, o que não contempla todas as residências, além de o desperdício ser calculado em 48%, devido a falhas no próprio sistema de abastecimento. “A empresa que ganhar conseguir investir na ampliação, a necessidade é de investir 243 milhões de reais em cinco anos”, afirma Jader Guedes, presidente da Emasa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário