A polícia prendeu, em Arraial d’Ajuda, distrito de Porto Seguro, no extremo-sul da Bahia, um homem acusado de chefiar uma quadrilha que aplicou golpe em pessoas de todo o país e movimentou, ilegalmente, quase R$ 1 bilhão nos últimos três anos, segundo a Secretaria de Segurança de Minas Gerais. Marcel Mafra Bicalho, de 35 anos, levava uma vida de luxo no paraíso turístico baiano.
De acordo com a Polícia Civil mineira, os golpes envolvem esquema de pirâmide financeira com abrangência em todo país. Outro investigado, Leonardo Oliveira Silva, de 32 anos, apontado como laranja nas operações realizadas pelo Marcel, também foi detido durante a ação da Polícia Civil de Minas Gerais.
Segundo os levantamentos da equipe do Departamento Estadual de Investigação de Crimes contra o Patrimônio (Depatri), Marcel, que iniciou as atividades criminosas em Montes Claros, no Norte de Minas, fundou a “Mattos Investing” com o objetivo de captar investidores no setor de criptomoedas e mercado Forex.
NOME FALSO
O Delegado Gustavo Barletta, responsável pelas investigações, explica que Marcel usava nome falso: Marcelo Matos. “Nas redes sociais, ele ganhou fama de multiplicador de dinheiro. O suposto caminho da multiplicação incluía investimentos fora do Brasil e em bitcoins, uma moeda virtual”, afirma.
A polícia informou que Marcel organizou uma rede de captadores que prometia retorno dos investimentos a uma taxa de 30% a 100% ao mês, com aporte mínimo de R$ 1,5 mil. “As pessoas acreditavam porque de fato os primeiros investimentos voltavam com juros. Era uma estratégia”, pontua Barletta. Mas há cerca de um ano, a empresa desapareceu do mercado e ele se escondia dos credores de diversas regiões do país.
No resort, onde morava pagando um aluguel de R$ 30 mil por mês, Marcel contava com seguranças armados. Segundo a polícia, o acusado chegou a se isolar em uma ilha do litoral baiano em uma das fugas. Foram quatro meses de investigações e os suspeitos presos no início deste mês. Eles vão responder por organização criminosa, lavagem de dinheiro e estelionato.
Marcel também poderá responder por possível evasão de divisas. As investigações da equipe do Depatri prosseguem. “Os trabalhos investigativos apontam que há mais suspeitos envolvidos nos golpes financeiros”, afirma o Delegado Barletta.
De acordo com a Polícia Civil mineira, os golpes envolvem esquema de pirâmide financeira com abrangência em todo país. Outro investigado, Leonardo Oliveira Silva, de 32 anos, apontado como laranja nas operações realizadas pelo Marcel, também foi detido durante a ação da Polícia Civil de Minas Gerais.
Segundo os levantamentos da equipe do Departamento Estadual de Investigação de Crimes contra o Patrimônio (Depatri), Marcel, que iniciou as atividades criminosas em Montes Claros, no Norte de Minas, fundou a “Mattos Investing” com o objetivo de captar investidores no setor de criptomoedas e mercado Forex.
NOME FALSO
O Delegado Gustavo Barletta, responsável pelas investigações, explica que Marcel usava nome falso: Marcelo Matos. “Nas redes sociais, ele ganhou fama de multiplicador de dinheiro. O suposto caminho da multiplicação incluía investimentos fora do Brasil e em bitcoins, uma moeda virtual”, afirma.
A polícia informou que Marcel organizou uma rede de captadores que prometia retorno dos investimentos a uma taxa de 30% a 100% ao mês, com aporte mínimo de R$ 1,5 mil. “As pessoas acreditavam porque de fato os primeiros investimentos voltavam com juros. Era uma estratégia”, pontua Barletta. Mas há cerca de um ano, a empresa desapareceu do mercado e ele se escondia dos credores de diversas regiões do país.
No resort, onde morava pagando um aluguel de R$ 30 mil por mês, Marcel contava com seguranças armados. Segundo a polícia, o acusado chegou a se isolar em uma ilha do litoral baiano em uma das fugas. Foram quatro meses de investigações e os suspeitos presos no início deste mês. Eles vão responder por organização criminosa, lavagem de dinheiro e estelionato.
Marcel também poderá responder por possível evasão de divisas. As investigações da equipe do Depatri prosseguem. “Os trabalhos investigativos apontam que há mais suspeitos envolvidos nos golpes financeiros”, afirma o Delegado Barletta.
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