O total de 21 integrantes de uma facção criminosa que atuava em Ilhéus (Orcrim) foram condenados pela justiça. A operação Lancôme, deflagrada pelo Ministério Público da Bahia e a Polícia Civil, com apoio da Cipe em setembro do ano passado, foi a responsável por investigar e revelar a atuação da Orcrim, principalmente no bairro Teotônio Vilela.
Segundo denúncia oferecida pelo MP-BA, foi apurado que entre janeiro e setembro de 2018 os denunciados, atuando em conjunto, praticaram crimes de tráfico de drogas, posse e porte ilegal de armas e homicídios, com cooptação de menores de idade. A sentença foi proferida no último dia 10 e divulgada nesta segunda-feira (15) pelo MP-BA.
A organização criminosa atuava sob o comando de José Alan Conceição Costa Lima, conhecido como “Alan Batom”, que dentro da Penitenciária Lemos de Brito “dava ordens aos demais denunciados. Ele determinava que alguns promovessem diretamente o tráfico de drogas, quer solicitando a seus subalternos que guardassem armas ou as transportassem de um local para o outro, ordenando e organizando, ainda, ataques aos integrantes da facção rival”.
“Alan Batom” foi condenado a 13 anos e nove meses de prisão em regime fechado. A Orcrim também atuava nos bairros do Alto da Soledade, Alto dos Carilos, Alto Formoso, Nelson Costa, Nossa Senhora da Vitória, Barreira e Couto.
Além dele, foram condenados Michele da Silva Gomes, Matheus de Oliveira Feliz, Leandro Santos Lima, Edson Alves dos Santos, Fábio Ferreira Silva, Oziel Santos Menezes e Carlos Alberto Céo dos Santos a dez anos e três meses de prisão; a nove anos e seis meses de reclusão Daniele Gonçalves dos Santos e Aldair de Jesus dos Santos.
A lista de condenados inclui ainda André Luan Carvalho e Silva, Gabrielle Souza dos Reis, Simone Brito da Conceição Gomes, Jorlândio Amaral Feliz, Fagner Santana dos Santos, Michael Gleiton Bispo dos Santos, Rafael Santos Brasil, Alisson Correia dos Santos e Joalisson Lima Santos; a sete anos e seis meses Jéssica Monteiro Oliveira e Magno dos Santos a quatro anos e seis meses de prisão.
A organização criminosa atuava sob o comando de José Alan Conceição Costa Lima, conhecido como “Alan Batom”, que dentro da Penitenciária Lemos de Brito “dava ordens aos demais denunciados. Ele determinava que alguns promovessem diretamente o tráfico de drogas, quer solicitando a seus subalternos que guardassem armas ou as transportassem de um local para o outro, ordenando e organizando, ainda, ataques aos integrantes da facção rival”.
“Alan Batom” foi condenado a 13 anos e nove meses de prisão em regime fechado. A Orcrim também atuava nos bairros do Alto da Soledade, Alto dos Carilos, Alto Formoso, Nelson Costa, Nossa Senhora da Vitória, Barreira e Couto.
Além dele, foram condenados Michele da Silva Gomes, Matheus de Oliveira Feliz, Leandro Santos Lima, Edson Alves dos Santos, Fábio Ferreira Silva, Oziel Santos Menezes e Carlos Alberto Céo dos Santos a dez anos e três meses de prisão; a nove anos e seis meses de reclusão Daniele Gonçalves dos Santos e Aldair de Jesus dos Santos.
A lista de condenados inclui ainda André Luan Carvalho e Silva, Gabrielle Souza dos Reis, Simone Brito da Conceição Gomes, Jorlândio Amaral Feliz, Fagner Santana dos Santos, Michael Gleiton Bispo dos Santos, Rafael Santos Brasil, Alisson Correia dos Santos e Joalisson Lima Santos; a sete anos e seis meses Jéssica Monteiro Oliveira e Magno dos Santos a quatro anos e seis meses de prisão.
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