O duelo desta terça-feira (18) reforçou uma ideia: quer carinho e chamego, Seleção Brasileira? É só chegar na Bahia. Na partida pela segunda rodada da Copa América, o Brasil teve mais uma vez todo o apoio da torcida baiana. Só que faltou à Seleção corresponder a tanto incentivo. Completamente travada pela boa marcação da Venezuela, o Brasil ficou no empate em 0x0. Manteve a escrita de nunca ter perdido em 23 partidas na capital baiana, mas encerrou a sequência de quatro vitórias por aqui.
O amarelo predominou mais uma vez nas arquibancadas azuis da Fonte Nova. Mas desta vez não era o dos colombianos, que tornaram o estádio sua casa no último sábado (15) e batem a Argentina. Agora, era o amarelo ‘nativo’. E isso fez toda a diferença. Desde o primeiro minuto de jogo – sem exagero – a torcida cantou. E não foi nada de ‘defense’ (defesa em inglês) ou estrangeirismos estranhos ao futebol. Foi a boa batucada e o ‘xalaiá laiá’ que já fazem parte dos estádios brasileiros. E só para ressaltar: também não teve o grito de ‘bicha’ nos tiros de meta do goleiro venezuelano, prática tão negativa que foi vista no Morumbi.
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