Promotores japoneses apresentaram hoje (22) uma nova denúncia contra o executivo brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente das montadoras Nissan e Renault. A acusação é a quarta contra o empresário desde novembro de 2018 e se refere à má gestão de fundos através de uma empresa com sede em Omã.
Ghosn está preso desde o dia 3 de abril, e o prazo desta detenção termina hoje. No entanto, a nova denúncia pode fazer com que o brasileiro permaneça sob custódia. Os advogados de Ghosn entraram com um pedido de liberdade sob fiança na nova denúncia. Ele nega todas as acusações.
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