Diante de resistência da equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em deixá-los de fora da reforma da Previdência, os militares tentam negociar alguns novos itens. De acordo com a Coluna do Estadão, a classe, que já havia proposto equiparação salarial com outras carreiras do Executivo para compensar as mudanças, agora sugere benefícios.
A publicação afirma que, em minuta de decreto feita no ano passado, eles preveem o retorno do auxílio-moradia e da possibilidade de acumular gratificações por especialização, extintas por uma medida provisória no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).Para a solicitação referida, os militares argumentam que, diferentemente dos demais trabalhadores, não recebem FGTS ou hora extra.
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