Já virou rotina para Isaquias Queiroz: ser premiado como Melhor Atleta do Ano no Prêmio Brasil Olímpico. Nesta terça-feira (18), no Rio, o canoísta baiano recebeu o troféu pelo terceiro ano (já havia ganho em 2015 e 2016). Ao lado dele, outra atleta da Bahia: a nadadora Ana Marcela Cunha, que também vencera em 2015. Isaquias tinha concorrentes de peso: o surfista Gabriel Medina e o skatista Pedro Barros. Mas o bicampeão mundial de surfe ainda não havia conquistado o título do circuito deste ano quando a votação da premiação foi encerrada. Barros também foi campeão mundial em 2018.
Pesou para o baiano a quantidade: foram dois títulos mundiais neste ano, no C1-500m e no C2-500m, ao lado de Erlon Souza, ambos em Portugal. “Estou muito feliz e devo tudo às pessoas que estiveram comigo esse tempo todo, em especial ao meu técnico Jesus Mórlan, que não está mais conosco”, disse Isaquias. Morlán morreu em novembro, após lutar contra um câncer. Já Ana Marcela tinha como concorrentes a jogadora de futebol Marta, eleita melhor do mundo em 2018, e a canoísta Ana Sátila, campeã mundial no Extreme K1. Mas a baiana, consagrada como melhor nadadora do planeta pela quinta vez e tetracampeã da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, foi quem saiu com o troféu oferecido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) nas mãos.
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