O tráfico de drogas é o principal pivô da execução do coreógrafo e dançarino Cláudio Pereira da Silva, que era mais conhecido como Chico Dance, de 38 anos. A informação é do delegado André Aragão, coordenador da 6ª Coorpin de Itabuna. Em entrevista à TV Santa Cruz, Aragão disse que a vítima era investigada por suspeita de envolvimento nos crimes de pedofilia e tráfico de drogas.
As investigações avançaram e, segundo o chefe da Polícia Civil, Chico comercializava entorpecentes na Praça Rio Cachoeira, centro da cidade. Na noite da última quarta-feira (21), o dançarino foi assassinado próximo a este local.
O delegado esclareceu que a droga era transportada e guardada dentro do som portátil da vítima. “A linha de investigação é a rivalidade entre facções criminosas e também a questão do tráfico de drogas”, observou Aragão.
O crime
Relatos de uma testemunha indicam que Chico Dance foi atraído pelos assassinos para o local do crime, ocorrido na rua Cassemiro Rego, no bairro Conceição.
O dançarino dava aulas na Praça Rio Cachoeira, momentos antes de receber uma ligação e deixar o trabalho, para ir ao encontro da morte.
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