Pessoas das classes A e B, com curso superior e jovens, são o perfil dos pacientes que usam a internet para se autodiagnosticar, segundo levantamento do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), entidade de pesquisa e pós-graduação na área farmacêutica.
O terceiro estudo do instituto sobre o tema apontou que 40,9% dos brasileiros fazem autodiagnóstico pela internet.
Desses, 63,84% têm formação superior. Na pesquisa anterior, de 2016, o índice de autodiagnóstico online foi de 40%. Na edição atual, os pesquisadores resolveram traçar o perfil de quem busca diagnósticos na internet e foram surpreendidos pelo resultado. Leia mais no Estadão
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