Toda essa situação deixa a população com atendimento precário. “Tem um senhor que ele está há sete dias esperando para fazer cirurgia, ele estava de jejum desde ontem [segunda], e o médico hoje de manhã disse que ele não iria fazer cirurgia, e não tinha previsão de quando ia fazer porque não tem material, não tem pessoas para fazer a cirurgia”, diz Gabriela Gonçalves, que acompanhava o noivo no hospital.
Além de cancelamentos por falta de materiais, os médicos também só recebem pacientes emergenciais que chegam de ambulância, em estado grave. A dona de casa Cleonice da Silva trouxe a sobrinha reclamando de dores renais e não conseguiu atendimento. Segundo o secretário de Justiça de Guarulhos, a prefeitura repassa mensalmente para o GERIR torno de R$ 4,700.
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