Foi encontrado na tarde de ontem (1º), na Volta da Cobra, próximo ao Hospital de Base, o corpo do taxista Martiniano "Primo", que estava desaparecido há 15 dias. Os familiares fizeram o reconhecimento no Departamento de Polícia Técnica, na manhã desta segunda-feira (02).
Embora o rosto já estivesse desfigurado, devido ao avançado estado de decomposição, a família o reconheceu pelas roupas e a sandália que ele usava no dia em que saiu de casa, no bairro de Fátima, após guardar o táxi na garagem. Além disso, um vaso verde com água, encontrado ao lado do cadáver, também pertencia ao taxista, que trabalhava na Praça Adami e era muito querido por todos que o conheciam. Todas as pessoas com quem cruzava nas ruas, inclusive os clientes, ele chamava carinhosamente de Primo (a).
Ao repórter Oziel Aragão, da Rádio Difusora, a família informou que Primo vinha sofrendo de depressão. O perito Paulo Libório disse que não possível constatar nenhum sinal de violência no corpo do taxista. Uma das hipóteses, portanto, é de que ele tenha morrido de causas naturais.
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