Pelo quarto ano consecutivo, 2013, 2014, 2015 e 2016, as contas da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC são aprovadas, um fato histórico na gestão municipal em Itabuna. Para Roberto José, além de ser uma obrigação de um gestor, comprova o empenho e o zelo com que encarou a gestão pública a frente da instituição, aprovando todos suas contas junto ao TCM e enfatiza que é possível fazer a diferença na gestão pública, mesmo num período tão conturbado de crise financeira e política.
Roberto José relembra que o período de sua gestão a frente da FICC, foi o que mais a fundação cresceu em projetos e ações, com a criação do VIVARTE e das CASAS DAS ARTES, hoje abandonada pelo atual governo, a inauguração e manutenção de dezenas de parques infantis em diversos bairros de Itabuna; projetos de arte na praça, projetos culturais de festividades (lavagem do Beco, São João nos bairros, Dia da Criança), Banda de Fanfarra Falcões (compra de todos os instrumentos musicais de sopro e de percussão e fardamento completo), projetos que por ano matriculou sete mil crianças, adolescentes e jovens, chegando a contratar mais de cem profissionais de arte-educação nas dezenas de modalidades educativas, esportivas e até de língua estrangeira.
O ex-presidente ressalta que Itabuna é uma cidade extremamente violenta e ações de inclusão social e cultural são a melhor forma de combate a violência, pois se dá através da prevenção, que é uma política de competência da prefeitura municipal, cujos reflexos se darão de médio a longo prazo, mas que são absolutamente sustentáveis.
Roberto José explica que, “enquanto não abrirmos escolas de qualidade, termos uma cidade saudável, inclusiva com oportunidades na arte, esporte, cultura e na geração de emprego e renda, precisamos abrir mais e mais covas para os jovens itabunenses e vagas no presidio regional, uma triste realidade para uma cidade, cuja gestão municipal não tem a sensibilidade nem a capacidade de propor e executar políticas nesses sentindo, ao invés se vê o sucateamento e dilapidação do que já foi construído com muito suor e dedicação.
O géografo, professor e policial civil lembrou que quando esteve a frente da Secretária de Transporte e Trânsito, possibilitou mudanças com pequenas obras de mobilidade urbana, sinalização, educação para o transito e fiscalização, que redundaram a redução dos índices de acidentes, enquanto que no mesmo período houve o crescimento da frota de ônibus do transporte público na cidade. “Assim, uma cidade que tem um transito saudável, libera leitos de hospital, por que menos pessoas se acidentam. Esta é uma visão sistêmica de gestão pública”, finaliza Roberto José.
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