Um empresário da Bahia reclamou a propriedade dos R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal (PF) no apartamento que ficou conhecido como o “bunker” do ex-ministro Geddel Vieira Lima em Salvador. Desde o último dia 8, quando o Supremo Tribunal Federal manteve a prisão de Geddel e o tornou réu por lavagem de dinheiro e associação criminosa, um homem que se identifica como Carmerino de Souza realizou ligações diárias para o escritório do advogado de Geddel, o criminalista baiano Gamil Föppel, alegando ser o verdadeiro dono do dinheiro.
O empresário também enviou e-mails ao advogado para declarar a posse dos valores apreendidos na Graça em 5 de setembro do ano passado, durante a Operação Tesouro Perdido, um dos desdobramentos da Lava Jato. O episódio consta em petição encaminhada na terça-feira por Gamil Föppel ao superintendente da PF na Bahia, Daniel Justo Madruga. Nela, o criminalista detalha os contatos feitos pelo empresário de “forma insistente”. Leia mais na Coluna Satélite do CORREIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário